
FAQ: As principais dúvidas na implementação da nossa
solução para cana-de-açúcar
Um dos primeiros passos para construir um manejo digital é a desmistificação do processo de implantação.
As decisões de primarizar ou tercerizar tecnologias digitais fazem parte das decisões mais estratégicas de investimentos nas usinas. Porém, nesse proesso de atualização no manejo, é comum que receios, dúvidas e objeções por parte do cliente.
Não se preocupe. Nós da Cromai temos como missão conduzir essa nova revolução na agricultura, dessa forma é importante para nós que você se sinta informado e tranquilo em todo processo de implementação.
Por isso, preparamos um vídeo onde o nosso Head de negócios, Marcus Hoffmann, desmisitifica as principais dúvidas deste processo.
Assista abaixo ou leia as perguntas e respostas na íntegra.
1. É possível realizar o diagnóstico de daninhas por toda a safra, mesmo com a Cana já alta?
Sim, dependendo da daninha é possível. O diagnóstico Cromai é realizado através de imagens de drones, o que possibilita a identificação das espécies de daninhas que estejam visíveis no momento da captura. Ou seja, após o fechamento do dossel, ainda poderão ser identificadas espécies de daninhas de caráter arbustivo e trepadeiras, como é o caso da mamona e da corda-de-viola.
2. Nossa equipe de tratos já é muito eficiente, como vocês irão me ajudar na pŕatica?
A nossa solução deixa de lado a era das amostragens, passando a fornecer dados de toda a área de interesse.
Ou seja, isso traz uma capacidade de otimização mesmo para os operações já eficientes, tendo em vista a possibilidade de trabalhar com aplicações apenas nos locais onde a daninha foi identificada.
3. A ferramenta acerta, de fato, as espećies de daninhas?
Atualmente os nossos diagnósticos possuem índices de acerto acima de 90% para erros não-críticos e acima de 95% para erros críticos. Os erros não-críticos estão relacionados ao acerto da classe de largura da folha da espécie e os erros críticos à identificação de fato da planta e suas reboleiras no campo. Aliás, novas camadas de espécies identificadas só são liberadas e implementadas quando nossa inteligência atende os índices citados.
4. Qual a diferença da tecnologia da Cromai para o manejo por imagens de satélite?
A principal diferença neste caso é a resolução da imagem. Ferramentas que usam satélite são interessantes para identificação de reboleiras, mas nós sabemos que muitas vezes há a confusão da vegetação com cana tombada, por exemplo. Nossa solução trabalha com imagens de 3 a 5 cm/píxel, permitindo identificar daninhas isoladas para melhor tomada de decisão no manejo da área.
5. Aqui é muito complicado para aprovar orçamento, se trabalharmos com área total, qual o custo?
A gente entende que o custo-benefício é um fator para ser analisado, portanto nosso primeiro passo é fazer um projeto piloto e entender qual o cenário da usina, para provar todo o retorno de investimento e então customizar um pacote de dados que se encaixe em sua necessidade. Porém, o que já fica muito claro é que a ferramenta se paga nos primeiros meses de operação.
6. Mas a gente precisa primeiro melhorar nosso vôo e equipamentos de pulverização. Não é melhor deixar para implementar a Cromai depois disso?
Não é preciso. Contamos com uma equipe de Sucesso do Cliente para auxiliar na digitalização do seu manejo, do vôo o pulverização. Além disso, nosso time de especialistas irá te auxiliar nos reinvestimentos de equipamentos, possibilitando que você possa ter ainda mais ganhos nas próximas safras com o uso das ferramentas da Cromai.
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